A OMS estima que 1 em cada 8 pessoas no mundo vive com algum transtorno mental — somando mais de 970 milhões indivíduos. 

No Brasil, 10% da população já recebeu diagnóstico de depressão, e até 45% terão sintomas clínicos ao longo da vida.
Entre adolescentes, 3 em cada 10 enfrentam algum transtorno mental comum.

O sofrimento psíquico é um problema de saúde pública transversal, que impacta o SUS, a saúde suplementar, o trabalho e as famílias.

🏥 No SUS, os CAPS e as RAPS ainda enfrentam carência de equipes e desigualdade de acesso.
🏢 Na saúde suplementar, os transtornos mentais estão entre os principais motivos de afastamento e internações, segundo a ANS e o IESS, elevando a sinistralidade das operadoras.
💊 O uso prolongado de terapias e psicotrópicos aumenta o custo assistencial quando não há manejo multiprofissional e regulação adequada.

📊 Segundo o Mapa Assistencial da ANS (2024), os transtornos mentais estão entre os 10 maiores grupos de doenças em volume de atendimentos, tanto em internações quanto em consultas especializadas.

A Auditoria Médica orientada por critérios clínicos e regulatórios bem definidos, é ferramenta estratégica de prevenção e cuidado, visando o melhor desfecho para o paciente e a família, garantindo acesso com acompanhamento continuado, gestão de internações repetidas, evitando abandonos de tratamento, objetivando a funcionalidade e a reinserção social sempre desta população.

📚 Fontes: OMS — who.int/mental-health | ANS — gov.br/ans | IESS — iess.org.br

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